Mestrado Universitário em Direção Estratégica em Tecnologias da Informação

Apresentação do Programa

A inovação em negócios exige a moderna gestão empresarial e a imanente existência da internet e da sociedade global, demanda que empresas, organizações, instituições e atividades cotidianas estejam conectadas ao espaço das TICs a fim de promover inovações organizacionais tecnológicas, comerciais, financeiras, entre muitas outras.

Isto conduziu a um quadro, hoje, de empresas informatizadas que precisaram passar por complexos processos de mudança que incluíram digitalizar e virtualizar processos de negócios, dando lugar a novas formas e modos de trabalho.

O programa do Mestrado Universitario em Direção Estratégica em Tecnologias da Informação tem como foco o desenvolvimento de conceitos e habilidades para formar pessoas capazes de responder e dar soluções a estas empresas e a esta evolução.

A quién va dirigido

A metodologia de formação proposta, somada à clareza, amplitude e didática do desenho dos conteúdos permite dirigir o Mestrado Universitario em Direção Estratégica em Tecnologias da Informação a profissionais de diversas titulações (engenheiros, médicos, advogados, licenciados, entre outros) que desejam adquirir os conhecimento, as habilidades e as capacidades necessárias para gerenciar um posto de Direção de Sistemas e TIC, dirigir um projeto de mudança organizacional usando TICs ou que desejam assessorar empresas que buscam responder à competitividade dos novos negócios.

O programa busca formar pessoas que vinculem as estratégias dos negócios com os desenvolvimentos tecnológicos, que aproximem a tecnologia das necessidades das diversas áreas empresariais para alcançar os objetivos estratégicos e que impulsionem as estratégias a partir das TICs.

Por sua orientação executiva, o Mestrado Universitario em Direção Estratégica em Tecnologias da Informação se compromete com a formação de profissionais dinâmicos, criativos e motivados por planejar, melhorar e/ou liderar projetos de empresas engatilhados pelas TICs.

Avaliar-se-á no candidato:

  • Experiência no uso das TICs em funções e setores empresariais.
  • Interesse por analisar e avaliar a mudança nas organizações afetadas pelas TICs.

Titulação

A conclusão com sucesso do Programa permitirá que você obtenha a titulação do Mestrado Universitario em Direção Estratégica em Tecnologias da Informação.

Após a conclusão com êxito do Programa, o aluno receberá o diploma emitido pela Universidade em que se matriculou.

Estrutura do Programa

Como esse é um programa de ensino a distância, e não está sujeito a aulas presenciais, não há uma data de início específica; portanto, os alunos podem se inscrever a qualquer momento, desde que haja vagas disponíveis.

A estrutura de créditos do Mestrado em Direção Estratégica em Tecnologias da Informação é a seguinte:

1a Parte: FASE INICIAL
  CRÉDITOSa
Disciplinas 14
TOTAL 14

a. A equivalência em créditos pode variar dependendo da universidade que concede o título. Um (1) crédito ECTS (European Credit Transfer System) é equivalente a 25 horas. Se o aluno que cursa o programa estiver matriculado em uma universidade que não pertença ao Espacio Europeo de Educación Superior (Espaço Europeu de Educação Superior – EEES), a proporção entre créditos e horas pode variar.

2a Parte: FASE OFICIAL
  CRÉDITOSa
Disciplinas 45
Práticas Externas 6
Trabalho Final de Mestrado 9
TOTAL 60

a. A equivalência em créditos pode variar dependendo da universidade que concede o título. Um (1) crédito ECTS (European Credit Transfer System) é equivalente a 25 horas. Se o aluno que cursa o programa estiver matriculado em uma universidade que não pertença ao Espacio Europeo de Educación Superior (Espaço Europeu de Educação Superior – EEES), a proporção entre créditos e horas pode variar.

Material

Todos os alunos matriculados nesse programa virtual recebem o material didático em formato impresso, bem como um nome e uma senha para acessar o Campus Virtual, sem custo adicional.

Dessa maneira, os alunos poderão fazer os exames por meio do Campus Virtual, e terão a possibilidade de aproveitar os fóruns, debates acadêmicos, documentos de interesse, e ter contato com outros alunos etc.

Apresentação da documentação

O material de estudo é composto de dossiês para as 16 disciplinas do Programa (exceto as Práticas e o Projeto Final de Mestrado), divididos em 6 volumes, de acordo com uma sequência lógica de aprendizagem.

Envio da documentação

O material do programa é fornecido periodicamente, de forma progressiva.

Avaliação

A avaliação das disciplinas do programa baseia-se em um sistema de avaliação contínua e avaliação final. Em termos gerais, e com exceção de possíveis especificidades, as atividades formativas e de avaliação incluídas em cada disciplina são as seguintes:

  1. Tarefas de autoavaliação
  2. Realização de Exercícios de Reflexão
  3. Participação em Debates Acadêmicos e/ou Fórum de Reflexão
  4. Desenvolvimento e discussão de Atividades Práticas (Casos, Trabalhos)
  5. Exame

No caso de Práticas Externas, a avaliação é derivada do Relatório do tutor externo do Centro de Práticas e do Relatório das Práticas, revisado pelo tutor interno da atividade.

Para o Projeto Final de Mestrado, a avaliação é derivada do Relatório de Pesquisa elaborado e da Defesa ou Apresentação do referido trabalho.

Objetivos

  • Integrar tecnologias, aplicações e serviços próprios das TIC a ambientes de trabalho empresarial e multidisciplinares.
  • Automatizar a gestão corporativa aplicando conceitos e técnicas de integração de sistemas e seus mecanismos de implantação e integração organizacional.
  • Dirigir sistemas, serviços e instalações informáticas, utilizando ferramentas e técnicas estratégicas, proporcionando e alinhando a visão de TI com plano estratégico de negócios.
  • Criar e implementar um projeto de TIC.
  • Elaborar e desenvolver um plano estratégico focado em um modelo funcional de gerência de recursos humanos e técnicos.
  • Dirigir e gerenciar projetos tecnológicos de integração, desenvolvimento e inovação, com critérios de qualidade e garantias de segurança para pessoas e bens.
  • Administrar as ferramentas e serviços TIC da empresa, integrando aos mesmos os conceitos de BI, datawarehousing e datamining para a tomada de decisões.
  • Implantar soluções e-commerce e estratégias de mídias sociais segundo as estratégias da organização e atendendo critérios de eficiência, qualidade, padrões e modelos de boas práticas.
  • Adaptar os produtos, serviços e processos da organização em função das novas tecnologias disponíveis.
  • Analisar a situação atual da organização e estabelecer melhorias em seus processos através do uso de ferramentas TIC. Compreender e saber aplicar o funcionamento e a organização das tecnologias das nova geração, software intermediário e serviços.
  • Administrar e avaliar mecanismos de certificação e garantia de segurança no tratamento e acesso à informação em um sistema de processamento local ou distribuído.
  • Analisar as necessidades de informação originadas em um contexto e conhecer o processo de construção de um sistema de informação.
  • Avaliar servidores e aplicações adequados para ambientes empresariais.
  • Analisar e propor soluções de trabalho mediante tecnologias de gestão de conhecimento.

Saídas Profissionais

Algumas das saídas profissionais do programa do Mestrado Universitario em Direção Estratégica em Tecnologias da Informação são:

  • Gerencia de um departamento, área, função, etc., de sistemas ou novas tecnologias.
  • Diretor de projetos de negócios tecnológicos.
  • Diretor de projetos de negócios baseados em tecnologias.
  • Assessor externo ou consultor empresarial em estratégias de mudanças baseadas em TICs.

Descrições dos Cursos

1a Parte: FASE INICIAL

  1. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E DA MUDANÇA

    Esta disciplina contextualiza a gestão de mudanças culturais e tecnológicas, fornecendo as bases e abordagens para a transição para a sociedade da informação e do conhecimento e suas consequências organizacionais na administração empresarial.

    ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL: MUDANÇA GENERALIZADA
    Transição para a sociedade da informação (tendências e efeitos, transição e marco conceitual). Economia da informação (antecedentes e características). Impactos da mudança (novos setores industriais, novas estratégias competitivas, novas estruturas organizacionais).
    ADEQUAÇÃO ORGANIZACIONAL À MUDANÇA: GESTÃO DA MUDANÇA CULTURAL E TECNOLÓGICA
    A inovação como proposta de adequação. Culturas e organizações inovadoras. Visão da organização do ponto de vista da informação (A organização de aprendizagem, Implementação e integração de tecnologias de informação como um processo de aprendizagem organizacional, Estratégia de competitividade baseada no binômio tecnologias de informação/informação, Análise da organização do ponto de vista da informação, Nascimento e consolidação de uma nova cultura nas organizações).
    DA SOCIEDADE ATUAL EM REDE PARA A SOCIEDADE DA MUDANÇA
    Internet e a economia em rede (dados, história e aspectos tecnológicos da internet, leis, características e implicações da economia em rede). Para a economia do conhecimento (Economia do conhecimento, Conhecimento como um valor organizacional, Impactos da gestão do conhecimento no âmbito das organizações). Impacto da gestão do conhecimento nas organizações (Economia do conhecimento, Conhecimento como um valor organizacional, Impactos da gestão do conhecimento nas organizações). Globalização e sociedade da informação (Da comunicação à alfabetização digital, Regulamentação da rede global).
    PARA A ADMINISTRAÇÃO ABERTA (ANEXO)
    Conceitos básicos sobre a sociedade da informação. Situação do Estado na sociedade da informação. Administração aberta: TIC em processos administrativos. Para uma sociedade da informação sustentável.
  2. INOVAÇÃO, CULTURA E GESTÃO DO TRABALHO NA SOCIEDADE DA COMUNICAÇÃO

    Nessa disciplina, é possível compreender e refletir sobre o papel inovador das tecnologias na sociedade contemporânea.

    INOVAÇÃO: FUNDAMENTOS CONCEITUAIS E TEÓRICOS
    Schumpeter e a economia da inovação. Inovação: aspectos conceituais (noção, tipos, inovação e mudança, rompendo mitos e histórias de inovações). Inovação em contexto (Garantidores de inovação: agentes de inovação e curvas de difusão, Motores de inovação: inovadores e empreendedores, Estratégias de inovação: estratégias para tecnologias inovadoras emergentes, Trabalhadores da inovação).
    CULTURA DO TRABALHO
    As bases da mudança (Paradigma da tecnologia da informação, Surgimento de uma nova economia, Cultura, instituições e organizações da economia informacional). Mudança na cultura do trabalho (Evolução do trabalho na nova era tecnológica, Evolução da estrutura de emprego, Tecnologia da informação e trabalho, Ideais da inovação, e comunidades de prática).
    GESTÃO DO TRABALHO
    Trabalho no ambiente de informações (características do processo de trabalho informacional). Nova relação entre capital e trabalho. Transformação do trabalho: individualização e flexibilidade). Teletrabalho (Tipos de teletrabalho, Teletrabalho e organizações, Benefícios obtidos com o teletrabalho).
  3. GESTÃO SEM DISTÂNCIAS

    Este curso apresenta, ao aluno, os conceitos e as técnicas de e-Management e oferece uma compreensão do significado, da natureza e do escopo da função de gestão e direção a distância em/de projetos e empresas.

    SUPERANDO AS DISTÂNCIAS
    Contexto da gestão e da direção sem distâncias (Definição, NTIC, Infraestrutura para e-Management). Âmbitos da gestão e direção a distância (Cooperação, Outsourcing, Cosourcing, Off-Shore, Teletrabalho, Outplacement/Inplacement). Modos de gestão e direção para superar distâncias (presencial, semipresencial, não presencial, virtual).
    GESTÂO SEM DISTÂNCIAS NO DISCURSO ORGANIZACIONAL
    Modelos de maturidade da implantação de estratégias de terceirização mediante o uso de tecnologias de informação e comunicação (Implantação, Modelo de Capacidade de Maturidade, Evolução da Maturidade). Áreas envolvidas na gestão e na direção sem distâncias (Gestão e Direção de Projetos, Gestão e Direção de Funcionalidades, Gestão e Direção Geral de Empresas).
    SISTEMAS TELEMÁTICOS PARA GESTÃO E DIREÇÃO SEM DISTÂNCIAS
    Sistemas telemáticos para gestão e direção (STGD). STGD de projetos. STGD de funcionalidades. STGD geral de empresas.
  4. AMBIENTES VIRTUAIS DE TRABALHO COLABORATIVO

    Esta disciplina ensina o conceito e as tecnologias associadas ao trabalho colaborativo, desde a gestão de equipes organizacionais até a gestão de equipes remotas mediadas por ambientes virtuais.

    CONCEITOS ESSENCIAIS: DO AMBIENTE VIRTUAL AO EVTC
    Interação entre pessoas. Ambientes virtuais e EVTC. Colaboração, cooperação e trabalho compartilhado. Construtivismo e construcionismo: uma base da aprendizagem ativa. Cognoscitivo versus Cognitivo.
    PARA O EVTC: BASES PARA CONSTRUIR UM AMBIENTE VIRTUAL
    Introdução. Abordagens socioculturais da aprendizagem como base para o trabalho na sociedade contemporânea. Pensamento crítico como base para o processo de solução de problemas entre as pessoas. Dinâmica de grupo como fundamento de organizações interpessoais. Modelos tecnológicos de compartilhamento, colaboração e cooperação.
    TECNOLOGIAS PARA O TRABALHO COMPARTILHADO EM EVTC
    Introdução. CSCW e CSCL. Tecnologia de groupware. Soluções e tecnologias para trabalho compartilhado no EVTC (Sistemas proprietários e abertos, casos: BSCW, Moodle, Facebook e Gmail).
  5. METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA

    Esta disciplina familiariza o aluno com o contexto científico da pesquisa, seus requisitos conceituais e metodológicos. Apresenta as distintas etapas de um processo de pesquisa, favorecendo o desenvolvimento de competências e habilidades na elaboração metodológica do Projeto Final, bem como na preparação do Relatório de Pesquisa.

    Alguns dos temas abordados na disciplina são:

    ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS DA PESQUISA CIENTÍFICA
    O que é epistemologia? O que é um paradigma? Conhecimento e ciência. Concepção empírica positiva. Concepção hermenêutica ou interpretativa. Poiesis e praxis: uma base para a compreensão dos paradigmas.
    PROCESSO DE PESQUISA CIENTÍFICA
    Etapas do caminho. Como iniciar uma pesquisa? O projeto: ponto de partida. Escolha do tema. Formulação do problema. Formulação das perguntas da pesquisa. Definição dos objetivos. Desenvolvimento de hipóteses. Justificativa para a pesquisa. Definição do título.
    CONSTRUÇÃO DA ESTRUTURA TEÓRICA
    O que é uma estrutura teórica? Revisão da literatura: documentação e busca de informações. O que buscar? Fontes primárias, secundárias e terciárias. Onde buscar? Localização virtual e/ou física. Qual literatura consultar em profundidade? Critérios de seleção. Como ler textos acadêmicos? Estratégias para a leitura e a compreensão de textos escritos. Reproduzir/compreender um texto: além de tudo ou nada. Dicas úteis para a leitura de textos acadêmicos. Como registrar informações? Elaboração da estrutura teórica: diretrizes norteadoras.
    DESENHO DA ESTRATÉGIA METODOLÓGICA
    Definição do tipo de desenho de pesquisa. Classificação das variáveis. Definição operacional da variável. Amostragem. Técnicas e instrumentos de coleta de dados. Observação participante. Grupo nominal. Técnica DELPHI. Entrevista em profundidade. Grupos de discussão. História de vida. Procedimentos para análise de dados. Análise qualitativa de dados. Análise de conteúdo. Análise do discurso.
    RELATÓRIO DE PESQUISA
    Partes de um relatório de pesquisa escrito. Aspectos formais da redação de trabalhos científicos. Composição de textos escritos: o processo de escrita. Questões textuais. Propriedades textuais básicas. Normas internacionais de citação bibliográfica. Normas gerais para citações no texto. Referências bibliográficas ao final do texto. Alguns critérios para a autoavaliação de um relatório de pesquisa.

2a Parte: FASE OFICIAL

  1. DIREÇÃO E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

    Esta disciplina concentra-se no pensamento estratégico aplicado à direção e oferece um treinamento em ferramentas e mecanismos que facilitam a gestão contemporânea, aceitando a gestão de mudanças como algo inerente aos ambientes instáveis e variáveis nos quais as organizações operam.

    Alguns dos temas abordados na disciplina são:

    GESTÃO DE MUDANÇAS COMO SUBSTRATO DA DIREÇÃO ESTRATÉGICA
    Mudança pessoal e organizacional. Alguns modelos para implementar uma mudança organizacional. Resistência à mudança. Participação no processo de mudança estratégica.
    DIREÇÃO ESTRATÉGICA COMO UM MODELO DE MUDANÇA
    Pensamento estratégico e direção estratégica. Apresentação de um modelo de planejamento estratégico validado internacionalmente. A matriz FOFA como um instrumento valioso para o planejamento estratégico.
    IMPLEMENTAÇÃO DA DIREÇÃO ESTRATÉGICA. ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS
    Cenários estratégicos. Visão. Análise do sistema de valores que sustentará a estratégia. Desenvolvimento de estratégias empresariais. Objetivos e critérios de medição. Novos negócios. Crescimento. Consolidação. Revitalização
  2. REENGENHARIA, ESTRATÉGIA E DIREÇÃO DE SISTEMAS E TIC

    Esta disciplina fornecerá uma compreensão da função organizacional das TIC, desde seu reposicionamento estratégico dentro da reengenharia organizacional até sua gestão estratégica como um recurso empresarial.

    SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E ORGANIZAÇÕES
    Apresentação Sistemas de informação (funções, componentes e tipologia). SI nas organizações (função e classificação). SIM para a direção. Impacto das TIC no desenho de um negócio.
    ESTRATÉGIA PARA S/TI
    Introdução. Direção e planejamento estratégico de S/TI. Ferramentas de análise (Fatores críticos de sucesso, Maturidade tecnológica da organização, Mudança organizacional, Benefícios e custos da mudança, Avaliação da implementação).
    DIREÇÃO DE S/TI
    Introdução. Gestão funcional dos SI. Alternativas estratégicas de desenvolvimento. Formas de organização da função de SI.
    REENGENHARIA
    Introdução. Conceito. Gestão e reengenharia. Aplicações Casos de sucesso.
  3. DIREÇÂO E GESTÃO DE PROJETOS TIC

    Esta disciplina apresenta boas práticas de gestão de projetos tecnológicos para negócios eletrônicos a partir de um paradigma que une a visão de negócios com a visão tecnológica, tomando como base, por um lado, o PMBOK como fonte de boas práticas de gestão e, por outro, a engenharia de software como fonte de boas práticas ligadas a projetos de TIC.

    TEORIA DO PROJETO E-BUSINESS
    Introdução. Projetos: uma visão teórica. Teoria de projetos. Teoria do projeto e-business.
    GESTÃO DE PROJETOS
    Introdução. Noções de gestão de projetos. Gestão de projetos segundo o PMBOK. Modelos de maturidade de gestão de projetos.
    ENGENHARIA DE SOFTWARE E GESTÃO DE PROJETOS
    Introdução. Análise de projetos por tipo de dimensão. Problema do desenvolvimento informatizado (problemas, causas, formas de evitar).
    METODOLOGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E-BUSINESS
    Introdução. Definir a estratégia. Definir a aplicação e-business. Desenvolvimento e implantação. Uso e evolução. Exemplo. Soluções e-business.
  4. BUSINESS INTELLIGENCE

    Esta disciplina oferece uma visão do campo da Inteligência de Negócios (Business Intelligence) em seus aspectos técnicos e comerciais e, em seguida, conclui com uma análise do impacto sobre o gerenciamento de informações e de conteúdos documentais.

    DOS DADOS ÀS INFORMAÇÕES
    Introdução. Definição de Business Intelligence. Problemática atual do acesso à informação. Evolução dos sistemas de informação. Necessidade de sistemas de Business Intelligence. Condições para adotar um sistema de Business Intelligence. Requisitos básicos de um sistema de Business Intelligence. Custos e benefícios da implementação de um sistema de Business Intelligence.
    ARMAZÉNS DE INFORMAÇÕES: FUNDAMENTOS DO DATAWAREHOUSING
    Introdução. Definição de um datawarehouse. Características dos dados contidos em um datawarehouse. Datamarts. Catálogo de um datawarehouse. Alinhamento da tecnologia com os objetivos de negócio. Critérios tecnológicos.
    DATAWAREHOUSE (I): FERRAMENTAS DE VERIFICAÇÃO
    Introdução. Sistemas de suporte à decisão. Ferramentas de consulta e relatórios. Ferramentas de análise multidimensional.
    DATAWAREHOUSE (II): TÉCNICAS PARA A DESCOBERTA DE INFORMAÇÕES
    Descoberta de informações e mineração de dados. Dos dados às decisões. Verificação de hipótese ante o descobrimento da informação Processo genérico de mineração de dados. Operações de mineração de dados. Técnicas de mineração de dados. Atores que intervêm em um projeto de datamining. Metodologias de desenvolvimento para os projetos de datamining. Aplicações de mineração de dados.
    ACESSO E RECUPERAÇÃO DA INFORMAÇÃO TEXTUAL
    Problemática do acesso às informações na internet. Mecanismos de busca na internet. Possíveis soluções. O que atrai as empresas para a mineração de textos? Cenários de trabalho e principais operações de mineração de textos. Ferramentas de análise de textos. Motores de busca avançados Coleta de informações na internet.
  5. GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL

    Nesta disciplina, o objetivo geral é analisar, detalhadamente, o espectro de conceitos, instrumentos e tecnologias associados à gestão do conhecimento e à aprendizagem organizacional.

    CONHECIMENTO: NATUREZA E VALOR ORGANIZACIONAL
    Fundamentos. Conhecimento (definições, propriedades, classificações, conhecimento explícito versus tácito). Sociedade do conhecimento: uma evolução social. Dimensão organizacional do conhecimento (Modelo de Nonaka e Takeuchi, Características intrínsecas do conhecimento, Residência e procedência do conhecimento). Informação versus conhecimento. Espirais de conhecimento. Conhecimento: medição (Capital intelectual, Inventário de conhecimento, Modelos de medição de intangíveis, Modelo Intelect). KAM (Knowledge Assessment Methodology - 2012).
    GESTÃO DO CONHECIMENTO: FUNDAMENTOS
    Introdução. Tecnologias da informação. Missões da gestão do conhecimento. Objetivos da gestão do conhecimento. Conclusões
    GESTÃO DO CONHECIMENTO: TECNOLOGIAS E SISTEMAS
    Principais funções das ferramentas sob a visão centrada no conhecimento (armazenamento, distribuição). Modificação do conhecimento explícito. Classificação das ferramentas de acordo com o processo de gestão do conhecimento (Gestão de documentos, Sistemas de fluxo de trabalho, Portais corporativos e redes de conhecimento, Sistemas de e-Learning, Sistemas de trabalho colaborativo, Ferramentas de Business Intelligence).
    APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
    Nova cultura empresarial: a aprendizagem organizacional. Ativos e sua mensuração nas organizações. Mensuração do capital intelectual (Nonaka-Takeuchi, Edvinsson, Bueno, Sveiby, Balanced scorecard/Painel de Controle Integral, Kaplan-Norton). Modelos de maturidade. Modelos de maturidade de capacidade (Software Capability Maturity Model – SW-CMM, SPICE, Bootstrap, Trillium). Modelos de maturidade de gestão de projetos OPM3 – Organizational Project Management Maturity Model, PMMM – Project Management Maturity Model). Modelo de maturidade para pesquisa-ação em sistemas de informação. Modelos de maturidade da capacidade de mudança (Change proficiency maturity model). Modelos de maturidade da gestão do conhecimento.
    PARA NOVOS PARADIGMAS NA DOCÊNCIA E NA PESQUISA: E-LEARNING
    Introdução: a formação na sociedade do conhecimento. Para um novo modelo de ensino e aprendizagem (Tendências na formação, Novas formas de aprendizagem, Contribuições das tecnologias da informação para a formação/a aprendizagem, Redes de informação/formação, Perspectivas futuras, Docência e aprendizagem em um contexto rico em informações – Internet – WWW como ferramenta educacional, Para um modelo baseado na Web para docência e aprendizagem). Desafios (Web e mudanças, Marco estratégico). TIC na educação: anotações de experiências (Aspectos positivos: Sobre materiais e recursos digitais, Sobre 2.0: blogs, wikis e redes sociais, Sobre redes sociais, Aspectos negativos, Formação on-line). TIC na formação: desafios da gestão formativa e do processo de formação (funções, papéis, desafios das TIC na formação).
  6. GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS

    Esta disciplina oferece uma visão global da função do gestor de Recursos Humanos no século XXI, abrangendo as áreas de atividade de gestão e integração à estratégia empresarial. Também oferece uma visão abrangente dos efeitos da globalização sobre o RH, das novas tecnologias em Gestão de RH e dos Sistemas de Controle de Gestão de RH.

    ESTRATÉGIA E GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
    Introdução. Estratégia organizacional. Direção estratégica e mudança. Direção estratégica e seus processos fundamentais. Características e tendências da atual GRH. Necessidade do modelo funcional de GRH. Exercícios.
    GRH: TECNOLOGIA PARA O DIAGNÓSTICO, A PROJEÇÃO E O CONTROLE
    Introdução. Tecnologia para o diagnóstico, a projeção e o controle da GRH. Características da força de trabalho. Tecnologia de tarefas. Partes interessadas, políticas e resultados. Exercícios.
    PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE RH E OTIMIZAÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO
    Introdução. O processo integrativo e sistêmico do planejamento de RH. Determinação e otimização de modelos. Indicadores tangíveis e intangíveis. Auditoria ou Balanced Scorecard em GRH. Exercícios.
  7. TÉCNICAS DE DIREÇÃO E LIDERANÇA ORGANIZACIONAL

    Esta disciplina oferece uma compreensão aprofundada dos estilos de liderança e direção, sua relação, diferenças, importância e abordagens teóricas, bem como as competências e as habilidades necessárias para seu exercício.

    INTRODUÇÃO À IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA E DA DIREÇÃO EMPRESARIAL
    Introdução. O principal recurso humano: as pessoas. Personalidade: integração das esferas cognitiva e afetiva. Esfera cognitiva. Esfera afetiva. A direção e a psicologia social. O que é liderança? O que é um líder? Características dos líderes. Classificação dos líderes. Funções do líder. Definição, diferenças e funções de líderes e gestores. Cultura empresarial, valores e processos de mudança. Importância da liderança organizacional.
    ABORDAGENS TEÓRICAS PARA O ESTUDO DA DIREÇÃO E DA LIDERANÇA, SUA EVOLUÇÃO
    Introdução. Pré-história da liderança. A revolução industrial. A escola clássica de organização científica – líder autoritário. Escola das relações humanas – líder democrático. Modelo burocrático – líder carismático. Líder: fatores sociais. Teoria behaviorista – teoria dos traços – principais qualidades psicológicas. Desenvolvimento organizacional – líder grupal. Direção participativa. Escola sistêmica da administração – teorias de contingência. Líder orientado para tarefas e para relacionamentos. Teoria situacional da liderança de P. Hersey e K. Blanchard. Teoria da contingência. Teoria da contingência de Fiedler. Teoria trajetória-meta. Teoria normativa de V. Vroom e P. Yetton. Teoria Z. Teoria Alfa. Direção estratégica – mudança por valores – competências. Liderança transformacional ou carismática. Liderança transcendente. Liderança ressonante. Exercícios.
    ESTILOS DE LIDERANÇA
    Introdução. Definições. Fontes e bases de poder. Autoridade. Autoridade, comando e poder. Estilo de liderança. Tipos de estilos de liderança clássicos. Liderança autocrática. Liderança democrática. Liderança laissez faire (em francês, significa: deixar fazer). Outros tipos de liderança. Modelo R. Likert. Modelo de H. Leavitt. Modelo de P. Hersey e K. Blanchard. Modelo de V. Vroom. Liderança paternalista. Liderança pragmática. Liderança moralista. Liderança tecnocrática. Liderança coaching. Liderança afiliativa. Liderança coercitiva. Modelos de estilos de liderança contemporâneos. Princípios essenciais dos líderes na condução dos homens. Liderança eficaz. Exercícios.
    COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO LÍDER E DO GESTOR
    Introdução. As competências e as habilidades do líder e do gestor. Abordagens de competências. Tipos de competências. Identificação das principais competências gerais no desenvolvimento da atividade profissional. Análise dos resultados de uma pesquisa comparativa entre gestores de turismo líderes e não líderes quanto ao nível de desempenho. Avaliação das características pessoais. Fundamentos para a liderança contemporânea. Técnicas para o estudo de competências pessoais. Técnicas abertas. Inventários de personalidade. Técnicas e ferramentas para o trabalho do líder. Exercícios.
  8. TÉCNICAS DE DIREÇÃO DE EQUIPES DE TRABALHO

    Esta disciplina apresenta os elementos teóricos e práticos dos grupos e das equipes de trabalho, suas características, técnicas e ferramentas para sua gestão eficaz.

    EQUIPES DE TRABALHO
    Expor e argumentar as principais considerações teóricas que sustentam o trabalho em equipe. Aplicar, de forma criativa, essas considerações à sua equipe na prática cotidiana. Transformar sua equipe até que ela seja considerada eficiente e autodirigida. Interpretar e colocar em prática as regras do trabalho em equipe, bem como chegar a um consenso.
    PRINCIPAIS FERRAMENTAS PARA APERFEIÇOAR AS EQUIPES
    Expor e argumentar as principais reflexões subjacentes ao trabalho das redes sociométricas. Aplicar, de forma criativa, uma metodologia validada para reuniões de equipe e sessões de trabalho em equipe. Implementar, em seu raio de ação, as ferramentas estudadas para obter a eficiência do trabalho em equipe. Interpretar e colocar em prática a direção por objetivos e resultados.
    TOMADA DE DECISÕES EM EQUIPE. TÉCNICAS PARA O TRABALHO EM EQUIPE
    Aplicar as técnicas estudadas para garantir a qualidade da tomada de decisões. Treinar, de forma prática, nas diferentes técnicas que permitem gerar mais ideias e selecionar as melhores para serem implementadas. Cultivar sua criatividade e a de sua equipe.
  9. SISTEMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL E SERVIÇOS DE CLOUD COMPUTING

    Esta disciplina oferece uma visão geral ampla e abrangente do conceito e da noção de integração de negócios por meio de informações, analisando a integração do ponto de vista organizacional e tecnológico e os conceitos essenciais da integração baseada em TIC, como ERP, SCM e CRM.

    VISÃO ORGANIZACIONAL DA INTEGRAÇÃO: SUPRIMENTOS, CLIENTES E SISTEMAS
    Introdução. Fundamentos. Cadeia de valor. Exemplo de integração de cadeias de suprimentos. Reflexões.
    VISÃO TECNOLÓGICA DA INTEGRAÇÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS DA INTEGRAÇÃO E-BUSINESS
    Importância do e-business. Mudança organizacional. Estratégia de negócios. E-Business: implementação. Business enginering.
    SISTEMAS DE PLANEJAMENTO EMPRESARIAL (ERP)
    Aspectos conceituais. Integração na gestão de informações. Integração dos ERPS. Escolha do fornecedor. Impacto estratégico no retorno sobre o investimento. Implementação. Desafio estratégico para os ERP. Principais fabricantes espanhóis.
    GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ERA DIGITAL
    Introdução. Mudança nas empresas. Gestão de recursos humanos. Tecnologia na gestão de recursos humanos.
    GESTÃO DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES (SCM)
    Introdução. A cadeia de suprimentos. Definição. Gestão da cadeia de suprimentos. Execução do SCM no e-business Reflexões.
    GESTÃO DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES (CRM)
    Introdução. Aspectos conceituais. Estratégia. Implementação. Seleção de fornecedores. Integração. Fabricantes. CRM e comércio eletrônico: e-CRM.
    ANEXO: MODELO BÁSICO DE UM SOFTWARE ERP
  10. E-COMMERCE E SOCIAL MEDIA MARKETING

    Esta disciplina aborda e explica dois temas essenciais e intimamente ligados: o comércio eletrônico (apresentando desde seus fundamentos conceituais até os tecnológicos) e as novas formas de marketing (apresentando desde seus fundamentos até as mudanças provocadas pelas TIC e que deram origem ao marketing no ambiente de TI). Por fim, apresenta uma metodologia que propõe uma estratégia de marketing em um espaço de comércio eletrônico.

    COMÉRCIO ELETRÔNICO
    e-commerce: aspectos conceptuais. Sociedade da informação e internet: novos paradigmas. Generalidades sobre Comércio eletrônico. e-commerce: TICs para o comércio eletrônico. Comunicações e redes. Interfaces de servidor e cliente. Tecnologias de pagamento eletrônico: comércio eletrônico nas organizações: na administração (A2A, A2B, A2C), na empresa (B2A, B2B, B2C), no consumidor (C2A, C2B, C2C). e-commerce: aspectos de segurança (criptografia, assinaturas e certificados digitais, protocolos de segurança, arquiteturas).
    MARKETING
    Marketing e organização, política, gestão e direção comercial. Análise comercial e adaptação às mudanças do mercado. Função comercial. Técnicas de marketing, vendas e negociação comercial. Comércio eletrônico e marketing. Marketing internacional. Plano de ação comercial.
    METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO
    Introdução. Necessidade de uma metodologia. Metodologia de implantação.
  11. SEGURANÇA ELETRÔNICA E LEGISLAÇÃO

    Esta disciplina revela a complexidade da natureza dos riscos associados à utilização geral e global da tecnologia da informação, tanto da perspectiva tecnológica quanto das possíveis responsabilidades legais decorrentes do uso ilegal ou abusivo delas.

    CONFIANÇA, SEGURANÇA E A SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
    Confiança e segurança da informação. Segurança da informação e desenvolvimento econômico. Segurança, confiança e negócios eletrônicos.
    TECNOLOGIA E ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
    Medida do risco e gestão da segurança (MAGERIT) Salvaguardas gerais para a informação. Mecanismos de controle de acesso e intrusões. Mecanismo de criptografia e negócios eletrônicos. Assinatura digital. Infraestrutura de chave pública.
    INFRAESTRUTURA PARA A CONSTRUÇÃO DA CONFIANÇA
    Avaliação e certificação de segurança das TI. Reconhecimento internacional de avaliações e certificados de segurança de tecnologias. Avaliação e certificação da gestão da segurança nas organizações. Assinatura e comércio eletrônico europeus.
    MARCO NORMATIVO E REGULATÓRIO DA SEGURANÇA E DO COMÉRCIO ELETRÔNICO. ASSINATURA DIGITAL, PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS E CRIMES CIBERNÉTICOS
    Privacidade, segurança e confidencialidade (os tópicos jurídicos no comércio eletrônico). Leis, recomendações e declarações no contexto de segurança e do comércio eletrônico. Leis de assinatura eletrônica no marco da UNCITRAL, da Comunidade Europeia e da Espanha. Leis de assinatura eletrônica na América Latina. Leis de proteção de dados pessoais na Europa. Leis de proteção de dados pessoais na América Latina. Tipo de crimes cibernéticos: sanções penais às vulnerações em matéria de segurança de sistemas e confidencialidade da informação (crimes cibernéticos mais extensos, distintas tipologias existentes, bem como suas características). O papel das administrações públicas. Epílogo: o estrangeiro começa na oficina.
  12. PRÁTICAS EXTERNAS

    Esta disciplina tem o propósito de promover o treinamento e o desenvolvimento das competências gerais, específicas e/ou transversais do Mestrado em andamento. Consiste na realização de atividades profissionais em um contexto de trabalho autêntico.

    Para esse fim, será indicado um tutor da Universidade e um tutor será designado na instituição onde as Práticas serão realizadas. Ambos os tutores supervisionarão e monitorarão as atividades e tarefas realizadas pelo aluno durante o período das Práticas.

  13. PROJETO FINAL DE MESTRADO

    O Projeto Final do Mestrado (PFM) é o desenvolvimento de um projeto aplicado que contribui com novidades para o campo de conhecimento do programa de estudos. O PFM deve ser elaborado de acordo com as diretrizes e os regulamentos exigidos para uma atividade desse tipo. Durante todo o processo, você será aconselhado pela equipe acadêmica e por um diretor de PFM, pessoa especialista no tema de estudo.


Observação: O conteúdo do programa acadêmico pode estar sujeito a pequenas modificações, em função das atualizações ou das melhorias efetuadas.

  • Dr. Arturo Ortega-Mansilla. Doutor em Engenharia Eletrônica, pela Universidad de Barcelona. Engenheiro graduado em Eletrônica pela Universidad de Barcelona. Engenheiro graduado em Telecomunicações pela Universidad Ramón Llull, na Espanha. Coordenador da Área P&D i – Área de Projetos, FUNIBER.
  • Dr. Jon Arambarri Basañez. Doutor em Engenharia e Tecnologia pela Universidad Politécnica Cataluña (UPC), Universidad de Córdoba. MBA pelo Instituto de Economía Aplicada de UPV-EHU. Engenheiro sênior graduado em Telecomunicações na Escuela de Ingeniería de Bilbao. Professor credenciado pela Agencia Nacional de Evaluación de la Calidad y Acreditación (ANECA). Atualmente, ele é gestor de projetos em https://www.estia.fr/, voltado para a geração de novos produtos para atender às necessidades estratégicas da Aquitaine (França) – Euskadi em Tecnologias para eHealth, Indústria 4.0 e Energia. Concilia sua atividade profissional com tarefas de consultor autônomo e professor. Tem mais de 20 anos de experiência em desenvolvimento de negócios tecnológicos e de gestão de inovação no setor público-privado internacional. Seus interesses de pesquisa combinam infraestruturas de telecomunicações (redes de telecomunicações, multimídia e Internet das Coisas – IoT) com a transformação digital (inteligência artificial e sistemas preditivos, segurança cibernética) do tecido empresarial, principalmente nas áreas de eHealth, Indústria 4.0 e energia. É autor de várias publicações científicas e palestrante ativo sobre gestão de negócios inovadores.
  • Ms. Saúl Domingo Soriano. Mestre em Direção Geral de Empresas pelo Institut Català de Tecnologia de Barcelona. Mestre em Consultoria e Tecnologia da Informação e-Business pela Universidad de Las Palmas de Gran Canaria, Espanha. Diretor de Projetos Finais de Mestrado e Especializações, da FUNIBER.
  • Ms. Angélica Agudelo Reina. Mestra e pós-graduada em SAP MM e SD (Materials Management – Sales and Distribution). Ampla experiência em consultoria funcional de ERP em diferentes setores industriais e em análise de operações industriais. Coordenadora Acadêmica do Programa de Mestrado em Direção Estratégica de Tecnologias da Informação e suas Especializações.

Direção

Direção Acadêmica

  • Dr. Arturo Ortega-Mansilla. Doutor Engenheiro em Eletrônica, pela Universidade de Barcelona. Engenheiro em Eletrônica pela Universidade de Barcelona. Engenheiro em Telecomunicações pela Universidade Ramón Llull, Espanha. Coordenador da Área PDi – Área de Projetos, FUNIBER.
  • Dr. Jon Arambarri Basañez. Doutorado em Engenharia e Tecnologia pela Universidade Politécnica da Catalunha UPC - Universidade de Córdoba. MBA pelo Instituto de Economia Aplicada da UPV-EHU. Engenheiro de Telecomunicações Sênior pela Escola de Engenharia de Bilbau. Docente acreditado pela Agência Nacional de Avaliação e Acreditação da Qualidade (ANECA). Atualmente é gerente de projetos em https://www.estia.fr/ focado na geração de novos produtos para atender às necessidades estratégicas da Aquitaine (França) - Euskadi em Tecnologias para eSaúde, Indústria4.0 e Energia. Combina seu trabalho profissional com tarefas como consultor independente e professor. Possui mais de 20 anos de experiência em desenvolvimento de negócios de tecnologia e gestão da inovação na esfera pública-privada internacional. Seus interesses de pesquisa combinam infraestruturas de telecomunicações (Redes de Telecomunicações, Multimédia e Internet das Coisas - IoT) com a transformação digital (Inteligência Artificial e sistemas preditivos, Cibersegurança) do tecido empresarial, principalmente nas áreas de eSaúde, indústria4.0 e Energia. É autor de inúmeras publicações científicas e palestrante ativo sobre gestão de negócios inovadores.
  • Ms. Saúl Domingo Soriano. Mestrado em Direção Geral de Empresas pelo Instituto Catalão de Tecnologia de Barcelona. Mestre em Consultoria e Tecnologias da Informação e-Business pela Universidade de Las Palmas de Gran Canaria, Espanha. Diretor de Projetos Finais de Mestrado e Especializações, FUNIBER.
  • Ms. Angélica Agudelo Reina. Mestrado e Pós-graduado em SAP Materials Management – Sales and Distribution. Ampla experiência em consultoria funcional de ERP’s em diferentes setores da indústria e em análise de operações industriais. Coordenadora Acadêmica do Programa de Mestrado em Direção Estratégica de Tecnologias da Informação e suas Especializações.

Professores e Autores

  • Dra. Isabel De La Torre Díez. Doutora em Telecomunicações pela Universidade de Valladolid. Professora da Universidade de Valladolid em temas relacionados a serviços telemáticos, databases, business intelligence. Pesquisa de Pós-doutorado sobre Informática Biomédica.
  • Dr. Fernando Izquierdo Álvarez. Engenheiro Superior de Telecomunicação e de Gestão de RR.HH. e Ciências Empresariais - MBA IESE. Mestrado em Redes e Serviços avançados em Internet pela Universidade Politécnica de Madri. Ampla experiência em empresas do setor de novas tecnologias TIC. Consultor internacional.
  • Dra. Marina Aguado. Doutora em Telecomunicações pela Universidade do País Basco. MSc. em Management of Manufacturing Systems pela Universidade de Cranfield, Inglaterra. Experiência em Projetos P D i. Professora da Universidade do País Basco.
  • Dr. David Barrera Gómez. Doutor Engenheiro pela Universidade Politécnica da Catalunha e MBA pela Escola Técnica Superior de Engenheiros Industriais de Barcelona, UPC. Consultor de negócio, tecnologia e soluções empresariais. Professor da Universidade Internacional Ibero-americana.
  • Dra. Izel Marez. Doutora em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação pela Universidade Politécnica da Catalunha. Professora da Universidade Internacional Ibero-americana.
  • Dr. Santos Gracia Villar. Doutor em Engenharia Industrial pela Universidade Politécnica da Catalunha. Especialista em Projetos de Cooperação e Gestão9 Empresarial.
  • Dra. Beatriz Sainz De Abajo. Doutora pela Universidade de Córdoba. Professora do Departamento de Teoria de Sinal, Comunicações e Eng. Telemática da Universidade de Valladolid.
  • Dr. Roberto M. Álvarez. Doutor em Engenharia de Projetos, pela Universidade Politécnica da Catalunha, Espanha. Mestre em Gerenciamento de projeto e de desenho, pelo Politécnico de Milão, Itália. Professor da Universidade de Buenos Aires, Argentina. Professor da Universidade Internacional Ibero-americana.
  • Dr. Eduardo García Villena. Doutor em Engenharia de Projetos: Meio Ambiente, Segurança, Qualidade e Comunicação, pela Universidade Politécnica da Catalunha. Diretor Acadêmico da Área de Meio Ambiente da Fundação Universitária Ibero-americana.
  • Dr. Jon Arambarri Basañez. Doutorado em Engenharia e Tecnologia pela Universidade Politécnica da Catalunha UPC - Universidade de Córdoba. MBA pelo Instituto de Economia Aplicada da UPV-EHU. Engenheiro de Telecomunicações Sênior pela Escola de Engenharia de Bilbau. Docente acreditado pela Agência Nacional de Avaliação e Acreditação da Qualidade (ANECA). Atualmente é gerente de projetos em https://www.estia.fr/ focado na geração de novos produtos para atender às necessidades estratégicas da Aquitaine (França) - Euskadi em Tecnologias para eSaúde, Indústria4.0 e Energia. Combina seu trabalho profissional com tarefas como consultor independente e professor. Possui mais de 20 anos de experiência em desenvolvimento de negócios de tecnologia e gestão da inovação na esfera pública-privada internacional. Seus interesses de pesquisa combinam infraestruturas de telecomunicações (Redes de Telecomunicações, Multimédia e Internet das Coisas - IoT) com a transformação digital (Inteligência Artificial e sistemas preditivos, Cibersegurança) do tecido empresarial, principalmente nas áreas de eSaúde, indústria4.0 e Energia. É autor de inúmeras publicações científicas e palestrante ativo sobre gestão de negócios inovadores.
  • Dr. (c) Diego J. Kurtz. Doutorando em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestrado em International Business – Wiesbaden Business School, Alemanha. Pesquisador do Núcleo de Gestão para a Sustentabilidade e Pesquisador Junior do Projeto Dynamic SME. Coordenador de Programas e Professor da FUNIBER.
  • Dr. (c) Saúl Domingo Soriano. Doutorando pela Universidade de León. Mestrado em Direção Geral de Empresas pelo Instituto Catalão de Tecnologia de Barcelona. Mestrado em Consultoria e Tecnologias da Informação e-Business pela Universidade de Las Palmas de Gran Canaria, Espanha. Diretor de Projetos Finais de Mestrado e Especializações, FUNIBER.
  • Dra. (c) Gabriela Larrea Madinyá. Doutoranda em Projetos, pela Universidade Internacional Ibero-americana. Mestrado em Direção Estratégica pela Universidade Politécnica da Catalunha. Especialista em estratégias de comunicação e comercialização aplicando novas tecnologias.
  • Ms. Pedro Chávez Chiclayo. Engenheiro de Computação e Sistemas pela Universidade Antenor Orrego de Trujillo (Peru). Mestrado em Computer Science na Universidade Estadual de Campinas, Brasil.
  • Ms. Virginia Saman. Engenheira em Informática de Gestão da Universidad Santa María de Chile, Campus Guayaquil. Mestrado em Logística (França).

Bolsa de Trabalho

A Fundação Universitária Iberoamericana (FUNIBER) destina periodicamente um valor econômico de caráter extraordinário para Bolsas de estudo em Formação FUNIBER.

Para solicitá-la, preencha o formulário de solicitação de informação que aparece no portal da FUNIBER ou entre em contato diretamente com a sede da fundação em seu país para saber se é necessário fornecer alguma informação adicional.

Uma vez recebida a documentação, o Comitê Avaliador examinará a idoneidade de sua candidatura para a concessão de um incentivo econômico na forma de Bolsa de estudo em Formação FUNIBER.